Ateísmo: Parábolas e reflexões sobre o ateísmo na luz da lógica e das ciências


As bactérias e o ateu
Certa vez o médico Valtair Steen visitou a casa de uma menina doente e viu a cozinha escura, sem janela e com uma pia em grande parte de concreto e madeira. Ele reparou a falta de limpeza e orientou que teria milhões de bactérias fervilhando ao redor da pia e que a senhora, mãe da menina doente, deveria ter o maior cuidado com a limpeza e higiene neste lugar. A senhora, constrangida, pôs os óculos e disse: “Mesmo de óculos não vejo nada. Será que o senhor tem olhos tanto melhores?”
O médico sorriu e disse: “Também eu não vejo as bactérias. Mas colegas, que trabalham nesta área de higiene falam que, em geral, ao redor das pias na cozinho concentram-se muitas bactérias.”
Mas o senhor acredita em tudo o que os outros falam, mesmo se nunca vê esses bichos?”
Bom, não acredito em tudo. Mas quando fez faculdade já vi bactérias pelo microscópio, e se um homem de confiança me fala, que descobriu já bactérias em muitas pias, não tem razão para não acreditar nele, né.”
Será mesmo?”

É mesmo assim. É a mesma lógica por que sabemos que Deus está presente. Agora não o veem nem ouvem nem sentem. Mas talvez já em outro momento o sentimos ou ouvimos. E mesmo se jamais tivéssemos tido uma experiência própria com Deus, acreditaríamos em homens e mulheres de confiança, que têm tais experiências e confirmam que Deus está sempre presente. Seria muito estúpido alguém em tal situação negar a presença ou até a existência de Deus. Pela mesma razão também devemos conformar com o fato que sua pia deve estar empestada de muitas bactérias e aplicar uma limpeza cuidadosa e aplicar cloro.”


Deus e lobisomem
„Acreditar em Deus? Deus é para mim assim como lobisomem. Não existe.“

Li essa frase como comentário em um site. Mas ela contém uma grande bobagem. Poderíamos responder a esse rapaz: „Quantos de seus amigos, colegas e parentes conhecem, já viram ou sentiram um lobisomem? Certamente ninguém. E quantos já conhecem, viram ou sentiram a Deus? Certamente alguns.“

Então Deus não é como um lobisomem, mas como outras coisas ou pessoas ou fenômenos, que não todos, mas alguns conhecem como as meninas capturadas, estupradas e mutiladas por grupos muçulmanos em países muçulmanos, que poucos conhecem pessoalmente, muito menos viram as feridas, mas alguns médicos as viram, ou como certos animais raros ou fenômenos naturais extraordinários. Somente poucos os viram, mas nem por isso podemos deduzir disso que eles não existem. Simplesmente insistir dizendo “Mas eu acredito que tal não existe” seria infantil e bobo.



O ateu e o macaquinho
Um ateu é como uma criança de 3 anos, que não consegue enxergar um objeto longe ou escondido. Certa vez vi um macaquinho mico-dourado numa arvore e mostrei para as crianças numa creche, onde busquei um menino de 3 anos de um amigo. Este não conseguiu ver o macaquinho e alguns outros, que já acharam o macaquinho, até riram dele, porque ele gritou o tempo todo “Cadê, cadê?”. Aí ele ficou com raiva e em casa ele reclamou com meu amigo que eu tivesse inventado um macaquinho. Ele contou isso várias vezes, e assim ainda hoje se lembra desse dia. Ele continua insistindo em que o macaquinho era uma invenção minha e que as outras crianças caíram nisso. Ele fala que o mico dourado é extinto no Brasil.
Tão emburrecidos são os ateus. Eles não enxergam Deus, ficam com raiva e falam que Deus não existe, embora que tenha tantas testemunhas, que o conhecem por experiências pessoais, milagres e mais.



O ateu e a Pomerânia
Certa vez dei uma palestra em uma vila brasileira com muitos descendentes de imigrantes pomeranos. Pomeranos são uma das mais ou menos vinte tribos alemãs, que se reuniram antigamente e fundaram a Alemanha. A região deles se chama Pomerânia.
Muitos pomeranos acreditaram, que a Pomerânia não existe mais, e meu anfitrião me mostrou um livro, onde o autor escreve, que a Pomerânia foi extinta. Meu anfitrião conhece o autor um pouco, e contou, que ele escreveu o livro, embora que nunca fosse para a Alemanha.
“Pois é”, falei. “Eu sou da Alemanha. E já fiz muitas viagens para a Pomerânia, assim como meus pais e vários amigos. Posso garantir, então, que a Pomerânia existe.”
Meu anfitrião e outras pessoas de lá, que me conheceram durante a minha passagem nessa vila, acreditam em mim. Mas pode ser que tem pessoas que acreditam no autor desse livro. Talvez eles pensem, que eu estava mentindo para me fazer de importante com uma mensagem diferente, ou queria enganar o povo para depois tirar um aproveito. Quem sabe alguém me paga para difundir mentiras sobre a Pomerânia. Pode ser também, que eu mesmo acredito em minhas palavras e me enganei a mim mesmo. Talvez passasse por uma paisagem que tinha uma semelhança com a Pomerânia, ou sonhei de tal viagem, e depois achei que já estive na Pomerânia. Eu seria então simplesmente uma vítima de alucinações, desejos, sonhos ou fenômenos psicológicos. Igualmente meus pais e amigos poderiam ser afetados por alucinações e outras perturbações, ou mentem porque tem interesses financeiros.
Exatamente o mesmo acontece se eu conto de Deus. Muitos acreditam, que Deus não existe, e um colega me mostrou um livro, onde o autor escreve, que Deus não existe. Ele conhece o autor um pouco, e contou, que ele escreveu o livro, embora que nunca tivesse uma experiência religiosa como um encontro com Deus ou um verdadeiro milagre.
“Pois é”, falei. “Eu sou cristão. E já fiz muitas experiências pessoais com Deus, assim como meus pais e vários amigos. Posso garantir, então, que Deus existe.”
Meu colega e outras pessoas, que me conheçam, acreditam em mim. Mas pode ser que tem pessoas que acreditam no autor desse livro. Talvez eles pensem, que eu estou mentindo para me fazer de importante com uma mensagem diferente, ou queria enganar o povo para depois tirar um aproveito. Quem sabe alguém me paga para difundir mentiras sobre Deus. Pode ser também, que eu mesmo acredito em minhas palavras e me enganei a mim mesmo. Talvez passasse por uma experiência que teve uma semelhança a coisas sobrenaturais, ou sonhei de tais coisas, e depois achei que seria verdade. Eu seria então simplesmente uma vítima de alucinações, desejos, sonhos ou fenômenos psicológicos. Igualmente meus pais e amigos poderiam ser afetados por alucinações e outras perturbações, ou mentem porque tem interesses financeiros.




 
O ateísmo, os nazistas e o comunismo 
 
Recentemente li no facebook a teoria que o mundo seria melhor se todos fossem ateístas. Quem mandou-me a mensagem foi um jovem brasileiro que certamente nunca vivia em um mundo ateísta.
Refleti um pouco e admirei tamanha ignorância. Porque o ateísmo já foi implantado em muitos países, sobretudo pelo nazismo (Alemanha, 1933 – 1945, 20 milhões de mortos, torturas, estupros etc.) e pelo comunismo (1917 até hoje, mais de 30 milhões de mortos, possivelmente mais de 60 milhões, torturas, estupros, etc.).
Quando lembrei desses fatos em uma resposta ao artigo o jovem brasileiro alegou que os comunistas nunca proibiram a religião e o Hitler foi, segundo ele, crente. Agora fiquei ainda mais surpreendido. Será que ele conheceu o Hitler? Será que ele já viveu em um país comunista?
A resposta é negativa. Ele fala simplesmente o que ele acha por bem e conveniente com sua fé ateísta. Não se interessa por argumentos científicos e empíricos como testemunhos.
Eu posso garantir que em países comunistas não existe liberdade religiosa. Na Coreia do Norte existe até hoje perseguição acirrada. No antigo bloco comunista teve épocas com perseguições que levaram milhares pastores, padres e outros cristãos, mas também budistas e membros de outras religiões para morte e prisão, mas foram exceções. Na maioria dos anos em que os comunistas governavam a pressão era menos pesada. Cristãos não podiam estudar (por falta de uma nota boa na desempenho social, já que eles frequentaram cultos e grupos de igrejas em vez de glorificar somente o comunismo.) Karl Marx chamou a religião de “ópio para o povo”. Os governos esperavam na maioria das vezes que o cristianismo seria extinto em poucos anos sob a pressão, por isso não seria necessário matar todos os cristãos e outros religiosos.
Eu conheço essa pressão pessoalmente, e alguns de meus parentes e amigos foram vítimas dessa perseguição.
O nazismo, por sua vez, não aceitou religião nenhuma, ao contrário do fascismo na Itália, Espanha e certos outros países. Porém o nazismo era um movimento novo e dentro dele teve muitas pessoas, e em tão poucos anos Hitler não conseguiu passar a todos a mesma fé. Himmler, por exemplo, cultuava um tipo de ocultismo estranho, e muitos cristãos, que viraram nazistas sob pressão ou enganados pela retórica de Hitler ou obcegados pelos sucessos dele queriam uma amizade entre o cristianismo e o nazismo.
Para tudo isso o próprio Hitler só teve desdém. Os jovens do partido não aprendiam mais o Pai nosso, mas bajulações que pareciam até preces ao “Führer” Hitler. As reuniões deles foram colocados na hora do catecismo para forçar os jovens de pararem de participar do ensino das igrejas. Milhares de pastores e padres e outros religiosos foram presos. Hitler evitou cultos com muito mais consequência do que os políticos ateus tipo Dilma, jamais orou e também não venerou os deuses germânicos, como alguns pensam. Os neonazista na Alemanha seguem essa linha até hoje. Ninguém deles frequenta igrejas ou lê a Bíblia ou ora. Isso não é especulação, porque existem pessoas que viviam no bunker de Hitler e sabiam de tudo sobre seus costumes. Além disso muitos outros conheciam a ele pessoalmente, e ele nunca deixou dúvidas sobre seu desdém das religiões, sobretudo do cristianismo que lhe era muito parecido com o judaísmo, seu primeiro e principal alvo de ódio e perseguição.
Entre os últimos que falavam com ele estava também minha tia-avó Hanna Reitsch, pilota famosa que sobrevoou 5 mil tanques russos com um avião improvisado de madeira e lona depois de o Hitler perder sua força aérea para salvar o Hitler de Berlim, que foi circundado dos russos. Outros que conheço pessoalmente como o sucessor de Hitler Karl Dönitz confirmaram o mesmo. Outros parentes e amigos foram mortos, minha avó foi estuprada pelas tropas russas que invadiram a Alemanha na guerra brutal entre os nazistas e comunistas, e quase todos perderam muito.
Mas não adianta ser testemunha nisso, porque a maioria dos ateus não respeitam testemunhos e só acreditam no que lhes convém. Essa atitude faz com que eles também não aceitam a existência de um Deus, embora que milhões de pessoas testemunham, e muitos deles têm experiências próprias. Eles simplesmente falam que as testemunhas mentem ou se enganam ou sofrem de fantasias doentias. Por isso, em países dominados pelo ateísmo como os mencionados em cima, testemunhas que testemunham de sua experiências sobrenaturais ou contam do amor de Deus são tratados por psiquiatras, além de serem presos e torturados.



Vasco, o filho fraco, o ... e os ateus
Quando o Vasco começou mais uma vez a ficar fraco e descer para a segundona, um primo da minha esposa perdeu a fé nele, tirou as fotos do time da guarda-roupa dele e não viu mais os jogos. Quando os amigos, sobretudo os flamenguistas, abordavam-no perguntando ironicamente como estivesse o Vasco, ele negou dizendo que o Vasco não existiria mais. Às vezes disse laconicamente “Morreu”.
Certamente o Vasco não parou de existir, mas parou de existir ou, pelo menos, de ter um papel na vida para ele. Ele ficou bravo com o desempenho do time e não queria mais pensar nele e tentou de fazer de contas, como o time (para ele) não existisse mais. Rejeitou o time porque ele não era assim como queria.
Muitos são fãs de seu time até em tempos maus, mas sabemos no fundo do fundo, que futebol é só um jogo e a fidelidade a um time não representa um valor ético. Já diferente foi o caso de um homem da Alemanha. Ele queria que seu filho fosse um rapaz forte, esportivo e bem sucedido igual a ele mesmo. Começou a levar o menino desde cedo para competições esportivos, fez passeios grandes e outro tipo de esporte com ele e inscreveu-o em um clube de futebol, mas apesar de tudo o filho se desenvolveu de maneira diferente.
Virou um menino fraquinho, muito flagelado de resfriados, não gostou de sair em dias frios, não gostou do futebol, mas gostou de ler livros deitado na cama ou de brincar joguinhos e brincadeiras leves, muitas vezes mais com meninas do que com meninos. O pai tentou de tudo, e quando viu suas intenções frustradas, começou a procurar alguns filhos de imigrantes pobres na Alemanha e promover a eles. Em contrapartida não quis mais saber de seu filho de sangue, negou a ele e chegou ao ponto de responder: “Eu não tenho filho.”
Rejeitou o filho porque ele não era assim como queria.
Estes dois exemplos lembram um amigo que tenho aqui no Brasil. Ele cresceu em uma congregação, participou da escolinha, dos adolescentes e aprendeu tocar guitarra com muita dedicação. Mas apesar dessa participação ele não teve o privilégio de uma experiência pessoal com Deus. Ouvi outros falar de milagres nas vidas deles, mas quando ele pediu uma vez para passar em uma prova, para que ele chegou sem preparo porque não gostava da matéria, Deus ajudou nem um pouco e ele saiu pior do que esperava com zero pontos.
Também em algumas outras situações semelhantes pediu por ajuda a Deus, mas nunca aconteceu nada. Será que os outros eram cristãos melhores, que só ele nunca recebeu nada de Deus?Decepcionado ele começou a se afastar de Deus. Convenceu a si mesmo que não foi assim que os outros fossem melhores, mas que eles seriam grandes burros acreditando em coisas sobrenaturais. Seriam mentirosos que testemunhassem de milagres e experiências só para enganar os outros ou por sendo vítimas de alucinações. Agora, na avaliação dele, ele passou a ser o inteligente e bom, e os outros os burros e mentirosos. Rejeitou a Deus porque ele não era assim como queria.
Com certeza, se Deus tivesse atendido aos seus pedidos ou se mostrado em uma forma bem real para ele, ele não rejeitaria a Deus. Mas agora, que ele ainda não conseguiu ter isso ele fala que Deus não existe ou não existe para ele.
A gente pode se convencer de muita coisa. As consequências, aliás, são diferentes. Negar o Vasco, certamente, para os outros fãs, seja um pecado muito grande, mas pessoas mais sensatas vão concordar que não tem valor ético nisso. Tanto faz, se torcermos pelo Vasco ou Flamengo ou Real Madri ou Roberto Carlos ou sei lá que seja. Mas os outros fãs mais firmes iriam dizer que o Vasco precisa da ajuda dos fãs sobretudo em tempos difíceis e um verdadeiro fã não deixa seu clube na mão.
Já o fato de rejeitar seu filho é certamente algo eticamente errado. O filho precisa realmente do pai, embora que chegue talvez o dia que o filho não o precise mais.
Quanto a Deus: Deus não precisa de ser reconhecido por você, nem precisa de sua reverência, quem perde é você se quiser viver sugerir a se mesmo que ele não exista. Você não vai ter uma vida espíritual, nem vai conhecer a Deus, nem vai poder levar outros a conhecer a Deus. Nem falando das consequências graves para sua vida depois da morte.


O ateu e as piranhas
“Um ateu evidentemente nunca teve uma experiência sobrenatural com Deus. Mas ele deve ter amigos ou parentes e sabe de pessoas famosas, que relatam experiências com Deus, incluindo todos os relatos na própria Bíblia. Porque ele não acredita neles? Afinal de contas ele também acredita neles, se eles relatam outros fatos.”
“Bom, também não entendi isso até me lembrar de meu vizinho. Ele namorou com várias meninas e mulheres, vivia com várias delas, mas sempre foi abandonado depois de um tempo. Não sei, o que acontece em casa deles, mas acho que ele simplesmente não sabe escolher as mulheres. Ele arranja mulheres em baladas ou na rua, enche-as com dinheiro, mas depois elas enjoam dele e caem fora. Agora ele não quer admitir que ele faz algo errado ou tem simplesmente muito azar. Segundo ele todas as mulheres são falsas e querem só sugar os homens. Se um homem lhe fala, que a sua esposa é dócil e boa, então ele responde que um dia vai ainda perceber a falsidade dela. Ele não foi beneficiado em conhecer o verdadeiro amor, por isso ele prefere espalhar a opinião que o verdadeiro amor nem existe. Tem muitos homens que falam o mesmo, e tem mulheres, que falam que todos os homens são frios e rudes e maltratam mulheres, porque eles não arranjaram um homem bom.”
“O que essa história tem a ver com os ateus?”
“Não percebeu? Os ateus também são assim como esse homem. Eles ainda não tiveram o privilégio de conhecer a Deus, e por isso eles preferem falar que Deus não existe.”
“Por que eles preferem falar assim?”
“Isso é psicologia. Se o homem, que ainda não conheceu o verdadeiro amor, analisasse friamente a sua situação, poderia chegar à conclusão, que ele faz algo errado. E ele poderia se sentir mal ou criar inveja às pessoas, que conhecem o verdadeiro amor, e poderia se até sentir inferior. Por isso ele foge nessa ideia, que o verdadeiro amor não existe.”
“Agora entendo. O ateu faz o mesmo. Se uma pessoa, que ainda não conheceu o verdadeiro Deus, analisasse friamente a sua situação, poderia chegar à conclusão, que ele faz algo errado. E ele poderia se sentir mal ou criar inveja às pessoas, que conhecem o verdadeiro amor, e poderia se até sentir inferior. Por isso ele foge nessa ideia, que o verdadeiro amor não existe.”


O ateu e o Papai Noel
Uma das maiores provas da existência de Deus é o próprio comportamento dos ateus.
Pensa em uma coisa que não existe, mas de que muita gente alega, que exista, como o Papai Noel. Nesse caso todos falam numa boa sobre o Papai Noel, levando na brincadeira, sem ficar de raiva.
Uma vez eu conheci uma criança, que falou que possui um dinossauro. Ela levou os amigos e também adultos para o quintal e mostrou o dinossauro, que só existia na fantasia dela, e fez movimentos como dar comida ou carinho. Os outros ajudavam, deram também comida e carinho e falavam com o dinossauro. Ninguém fica com raiva.
Eu conheço uma outra criança, que sempre reclama, se os adultos esquecem a oração de mesa. Ele lembra os pais para orarem e pede para, se possível, todo mundo orar. Nesse caso os adultos, que não acreditam em Deus ou vivem brigados com Deus não levam isso na brincadeira como com coisas inventadas como o Papai Noel ou o dinossauro. Eles inventam pretextos e fogem do almoço para não precisarem estar presentes na oração, porque eles sentem muito bem a força de Deus e têm medo disso. Eles fazem, no dia a dia, de tudo para suprimir esse sentimento, mas não conseguem aguentar facilmente uma situação dessas. Através do comportamento deles vemos, que Deus é real.

Coisas reais: Se discute com fervor. As pessoas ficam até com raiva. Exemplos: Genocídios. O turcos negam o genocídio aos armênios. Se vc fala a um turco, que vc ouviu falar, que eles mataram milhões de armênios incluindo bebês, e antes ainda estupraram as meninas, ele vai ficar furioso. Se vc inventa, porém, uma mentira como que vc teria ouvido que os turcos não sabem dirigir ou são todos homosexuais, ele vai somente rir de vc ou mostrar, se muito, uma raiva mais moderada.
O mesmo acontece se vc pergunta nazistas antigos sobre o genocídio aos judeus, ou se vc pergunta judeus a respeito. Os nazistas negam o genocídio aos judeus, mas pela emoção com que eles reagem vc reconhece logo, que vc tocou em uma verdade. Se vc inventa um fato, por mais nojento que seja, por exemplo que Hitler teria transado com a cachorra dele,  o nazista vai ficar muito mais relaxado.




Os ateus e o professor de sociologia da Alemanha
Era uma vez um professor de sociologia alemão que fez férias no Rio de Janeiro. Ele era muito culto, tem dois doutorados e deu aula em uma universidade bem reputada. Ele queria aproveitar a sua estadia no Rio também para conhecer os famosos morros, que alguns são tão famigerados que passam nas notícias do mundo inteiro. Como sociólogo teve interesse de conhecer como as pessoas vivem lá e como os traficantes agem ou até governam aí.
Quando puxou informações na recepção do hotel, foi advertido para não andar como turista em um morro desses. O professor pensou: “Puxa, como essas pessoas simples têm preconceitos. Qual traficante teria interesse em me matar. Nem conheço a ninguém aqui.”
Então ele pediu a um taxista que o levasse um morro. O taxista também achou a ideia do professor muito perigosa, e o professor se convenceu ainda mais, que muitos brasileiros são preconceituosos. O taxista deixou-o na periferia do morro, se recusando de entrar, porque segundo ele dentro só podem circular certos taxis que tem permissão dos traficantes. O professor perguntou ao taxista, de onde ele teria essa informação, e ele respondeu que muitos sabem disso porque é falado de um pra outro. O professor explicou ao taxista, que isso não é uma base suficiente para afirmar algo. Ele, ao contrário, teria lido livros de sociólogos bem reputados da Alemanha, Inglaterra e Suécia, que escrevem sobre traficantes e o dia em dia em favelas, e que o traficante não atua como um doido mas segue a um sistema lógica. E se um deles atacasse um turista alemão, seria fora da lógica, porque não traria vantagem nenhuma ao traficante. O professor saiu do taxi e foi a pé. No outro dia saiu nas notícias, que um turista alemão foi morto em uma favela do Rio de Janeiro.
Era uma vez um homem muito inteligente. Era professor e queria explicar como o mundo é. Quando as pessoas repararam que ele explicava tudo sem mencionar a Deus, perguntaram e ele explicou que Deus é uma invenção humana, porque a Bíblia é inventada como provam vários erros dela. Disse que vive há anos sem acreditar em Deus e se dá muito bem.
Um taxista disse-lhe que seria muito perigoso viver assim, porque poderia morrer e perder a vida eterna, e o professor se convenceu ainda mais, que muitos brasileiros são preconceituosos. O professor perguntou ao taxista, de onde ele teria essa informação, e ele respondeu que muitos sabem disso porque é falado de um pra outro. Além disso já foi muito abençoado na vida dele por Deus e conhece muita gente que testemunha o mesmo. O professor explicou ao taxista, que isso não é uma base suficiente para afirmar algo. Ele, ao contrário, teria lido livros de sociólogos, psicólogos e outros cientistas bem reputados da Alemanha, Inglaterra e Suécia, que mostram que Deus não existe, e que escrevem sobre crentes e o dia a dia deles, e que o crente não conhece essas descobertas científicas, mas age sem inteligência. O professor saiu do taxi e foi a pé. Um dia ele morrerá e irá ao inferno, porque ele desvalorizou a sabedoria dos outros, mesmo que fossem pessoas sem estudo. A não ser, que Deus, na grande misericórdia, faz um milagre para ele:
Quem sabe o professor tem um parente crente, e um dia a filha dele some. Quando ele anda para a polícia e passa um prédio alto, ele recebe o aviso como se fosse uma voz falando no cérebro dele para entrar. O porteiro pergunta para onde ele quer, e não conhecendo a ninguém, ele chuta e fala “Para Pedro”.
O porteiro responde: “Ah, Pedro Oliveira, sei, ele disse que viria um homem. Décimo primeiro andar, apartamento 1108.”
O homem sobe mas antes de poder apertar a campainha, ele ouve ruídos de dentro do apartamento, e reconhece a voz angustiada de sua filha. Aí fica com medo e chama a polícia. A polícia ajuda, e assim ele acha a sua filha, que foi levada por um malandro sob pretextos e promessas falsas. Ele é inclusive procurado por outros crimes, e a polícia o prende e a filha é feliz de voltar para casa.
Não sei, talvez Deus tem piedade desse professor e faz para ele um milagre desse jeito, para ele se convencer, que a fé não é uma invenção, mas é a resposta para explicar o sobrenatural que existe nesse mundo. Mas, pensando bem, é também possível, que Deus até faz tal milagre para dar mais uma chance ao professor, mas este responde: “Isso não é milagre, é tudo coincidência e psicologia.”


O ateísmo e o Mal de Alzheimer

“Deus é o grande fator desconhecido na minha vida. Se soubesse, que ele exista, comportaria me assim como dizem que ele quer que os humanos se comportem. Se ele não existir, porém, iria andar consequentemente por caminhos diferentes. O ruim é, que não se tem certeza nem de um nem de outro.”
“Você não tem certeza? Por que?”
“É evidente que não se pode ter certeza. Eu nunca vi a Deus. Nem senti nem ouvi.”
“Mas deve ter amigos e conhecer muitas pessoas que ouviram ou sentiram.”
“E eu vou confiar neles?”
“Você pensa seriamente, que eles mentem?”
“Talvez nem mintam conscientemente, mas são vítimas de alucinação, psicologia e sentimentos melindrosos.”
“Você ainda ajuda a sua tia, que tem o Mal de Alzheimer, para comprar medicamentos?”
“Claro que sim, o que tem a ver?”
“Olha, até agora ninguém viu nem ouviu o Mal de Alzheimer. Você pessoalmente nem o sentiu. Só alguns conhecidos seus ou outras pessoas sentiam a doença e dos testemunhos deles você sabe dá doença. Quem sabe, a doença nem existe, porque as sintomas são meros efeitos de alucinação, psicologia e sentimentos melindrosos. Não deveria gastar seu dinheiro comprando medicamentos por uma doença, que, ao que parece, nem existe.”
“Que bobagem. As pessoas que contam dessa doença, são pessoas normais e não doentes mentais. Confio neles.”
“Pois é, e as pessoas, que contam e testemunham de Deus, são também pessoas normais e não doentes mentais. Pode confiar neles.”


O ateísmo e o raio globular
Um tipo de relâmpago muito raro é o raio globular, um relâmpago esférico que consiste numa descarga elétricaluminosa em forma circular. O fenômenoainda não foi totalmente explicado pela ciência, mas presume-se que a descarga tem origem na atmosfera, eventualmente desprendendo-se de uma nuvem, atingindo depois o solo e desaparecendo em poucos instantes. O raio globular pula como uma bola, mas não para o chão, mas em objetos elevados como estacas, muros ou casas. Ele pode passar por objetos e matar pessoas.
Nunca vi um raio globular, somente minha mãe já viu um. Também conheço uma outra  mulher, que já viu um. Acredito na existência de raios globulares, apesar das escassez de testemunhas, porque confio em minha mãe e acho que ela não teria um motivo para inventar uma tal coisa.
Quanto mais uma pessoa, que ainda não conheceu, viu ou sentiu a Deus, deve acreditar em sua mãe, pai, amigo ou outra testemunha, já que ele sabe, que existem muitas testemunhas de Deus.

Anos depois, em 2010, uma pessoa conseguiu ocasionalmente filmar um raio globular, que aparece nesse video no minuto 3.10

 




A perseguição aos alemães e o ateismo
Quando Hans chegou pela primeira vez da Alemanha para o Brasil, ele ouviu pessoas contarem, que alemães foram perseguidos no Brasil na época da Segunda Guerra Mundial. Ele perguntou aos que contaram, como a polícia do ditador Getúlio Vargas proibiu o usa da língua alemã e fechou escolas alemães.
Ele perguntou: “Mas por que o ditador Getúlio Vargas fê-lo? Ele não era amigo de Mussolini, quem era por sua vez aliado do ditador alemão Hitler?”
Eles explicaram que depois o Vargas, pressionado pelos Estados Unidos, entrou mesmo assim na guerra no lado dos aliados contra Hitler e Mussolini.
“Pois é”, respondeu Hans. “Foi pressionado pelos americanos e não por vontade própria. Por isso com certeza não tinha nada contra os alemães.”
Explicaram: “Também não sabemos todos os motivos, mas talvez ele quisesse mostrar justamente aos americanos que ele mudou realmente de opinião.”
“Mas poderia mostrá-lo de outra maneira. Vocês talvez não saibam, mas os alemães são o maior grupo de imigrantes nos Estados Unidos. Tem mais alemães lá do que ingleses. O exército americano está sempre cheio de soldados de origem alemã, e eles não foram perseguidos, mas pelo contrário, alguns viraram até generais e lutaram contra Hitler.”
“Mas, muitos livros escrevem, que os alemães foram perseguidos. É um fato histórico.”
“Olhem, gente, se vocês leem livros, têm que usar a sua inteligência. Essa teoria de perseguição aos alemães é completamente absurda. O Getúlio Vargas não teria motivo nenhum para persegui-las. Essa historia deve ter sido inventada por certos alemães que querem polarizar os alemães no Brasil. Ela é fora da lógica.”
Aí apareceu um velho e falou: “Meu filho, pode ser que não tem lógica nos livros, mas eu sou testemunha. Meu pai foi preso na minha frente porque descobriram que a gente leu a Bíblia em alemão em casa. A gente não possuía uma Bíblia portuguesa, e, além disso, minha avó, que vivia com a gente, não entendia português.”
Hans respondeu: “Olha, se você acha que seu pai foi preso, é certamente porque contaram-lhe tantas vezes essa história que você finalmente acredita nela.”
“Não, estive presente pessoalmente.”
“Acontece, que uma pessoa ouve uma história tantas vezes que depois até acreditou, que você estava presente. Isso é simplesmente psicologia.”
Mais tarde Hans contou tudo a um amigo e concluiu: “Quem sabe essa testemunha falsa ganha com isso e inventa por isso tais histórias.”

Se você, caro leito, acha o comportamento de Hans muito ridículo, lembra-se que é nesse nível que os ateus argumentam. Você pode transferir o diálogo de cima em um diálogo entre um cristão e um ateu. Seria mais ou menos assim:
Quando João chegou pela primeira vez a uma igreja, ele ouviu as pessoas contarem, que existe um Deus que ama a gente e que ele quer que a gente siga a ele, e antes de tudo quer salvar a gente do pecado e da morte.
João perguntou: “Mas por que um Deus iria se preocupar com os seres humanos? E mesmo se ele se preocupasse, ele não teria o poder de salvar a todos simplesmente com uma só palavra em vez de escolher uma solução dolorosa e sanguinolenta?”
Eles explicaram que Deus certamente teria o poder, mas escolheu outro caminho de salvação para a raça humana.
“Pois é”, respondeu João. “Mas isso mostra que suas teorias sobre a existência de um deus são incoerentes e confusas.”
Eles explicaram: “Não são nossas teorias. Talvez queira dizer que acha o agir de Deus incoerente e estranho. E realmente, também para nós elas parecem estranhas. Mas nós não enxergamos o que Deus vê, e não temos a inteligência dele. Deus deve ter as suas razões. De qualquer forma, o fato de que alguém não age com raciocínio nos olhos dos outros não prova que ele não existe.”
“Mas se existisse seria um Deus confuso e mau, e um deus tem que ser perfeito, senão deixaria de ser deus.”
“Mesmo se ele fosse mau, existiria e seria com certeza recomendável andar bem com ele. Mas Deus é bondoso e amoroso. Muitos livros da Bíblia e outros o descrevem assim.”
“Olhem, gente, se vocês leem livros, têm que usar a sua inteligência. Em livros qualquer um pode escrever o que quiser. E eles são confusos, às vezes até contraditórios; são invenções humanas.”
Aí apareceu um velho e falou: “Meu filho, pode ser que não tem lógica nos livros, mas eu sou testemunha. Meu pai sofreu um acidente e caiu em um poço, onde ficou preso. Na hora senti uma voz me falando e uma força estranha me forçando para ir em uma certa direção, e cheguei ao lugar do acidente e salvei meu pai. Antes fui fraco na fé mas agora tenho certeza absoluta, que existe um Deus vivo, que em certas ocasiões age visivelmente. Deve ser assim que ele age em muitos outros momentos da nossa vida sem ninguém perceber.”
“Olha, se você acha, que foi Deus que te ajudou, é certamente porque seu pai ou outros interpretaram a salvação dele como algo sobrenatural, porque ficaram muito felizes. Na verdade era só coincidência que você andou na direção certa, ou talvez tivesse ouvido os gritos dele, mas tão fracos que não se deu conta conscientemente, mas seu inconsciente agiu-se e você começou a andar. Ou seus espíritos se comunicavam em outra dimensão desconhecida.”
“Senti aquela força muito claro, e era um momento muito especial em minha vida.”
“São simplesmente efeitos psicológicos ou seus sentidos produziam efeitos errados. Ou você engana-se a si mesmo. Ou outros botaram essa interpretação dos fatos na sua cabeça. Isso é simplesmente psicologia.”

Mais tarde João contou tudo a um amigo e concluiu: “Quem sabe essa testemunha falsa ganha com isso e inventa por isso tais histórias.”




Rainha Elizabeth e o ateísmo

Era uma vez um treinador de cavalos, que descobriu um método novo para adaptar cavalos para a equitação. Naturalmente um cavalo foge o homem e não deixa que um cavaleiro o monte. Tradicionalmente demora uns dias ou semanas para quebrar a resistência de um cavalo através de açoites e outras aplicações cruéis. Depois o cavalo se rende resignado e quebrantado.

Monty, um treinador de cavalos da Califórnia, EUA, decifrou a língua de sinais, que os cavalos usam entre si, e assim conseguiu se comunicar com eles. Contou que geralmente só demoraria poucos minutos até o cavalo aceitar o homem depois de uma comunicação breve, e então o cavalo confiaria no homem. Desta maneira não demora nem meia hora e o homem consegue selar e montá-lo.

Na tentativa de convencer outros treinadores de cavalos, todos, inclusive seu próprio pai, falavam que o novo método não funcionaria nem pode funcionar. Quando o homem se ofereceu para demonstrar seu método, eles nem queriam assisti-lo. Mas ele conseguiu, pelo menos, publicar alguns artigos em jornais de equitação.

Muitos leram sobre o método novo, que seria mais humano, não estragaria os cavalos e seria muito mais rápido, mas já que centenas de outros treinadores falaram mal de Monty e garantiam que seus métodos não iriam funcionar, poucos foram atrás de Monty para conhecer o novo método.

Mas teve uma mulher forte, independente e inteligente que também leu os artigos e pensava: não importa quantas pessoas falam mal do novo método, já que estes nem o conhecem nem testaram. Só vale o testemunho de Monty e uns poucos colaboradores dele, já que este já testou e usa o novo método. Por isso só os testemunhos deles podem ser levados em conta.

Sendo eles poucos e de pessoas de um círculo relativamente pequeno, a mulher não confiava cegamente, porque poderia se tratar de uma fraude por uma pessoa sob motivo desconhecido. Ela foi a rainha da Inglaterra Elizabeth II. Possuindo muitos cavalos, assim como quase todos os parentes dela, resolveu convidar Monty ao seu palácio e pediu demonstrar seu método aos seus treinadores e a ela mesma. Deram a Monty uns potros jamais montados e depois uns cavalos conhecidos por serem muito bravos e indomáveis. Monty conseguiu se comunicar com eles, tranquilizou e montou-os. Depois dessa demonstração clara ela mandou para usar o método futuramente em todos seus haras e organizou muitas palestras para Monty em todo o seu reino.

Na mesma situação muitas pessoas estão quando eles não sabem se Deus existe. Eles só devem levar em conta testemunhos de pessoas que já têm experiência com Deus. Deve tomar os testemunhos a sério. Normalmente nem precisaria de provas, já que não são poucas pessoas de um círculo pequeno, mas se quisesse poderia orar, entregar a sua vida a Deus e fazer o teste, se existe realmente uma convivência com Deus e algo sobrenatural.



O ateu com os pés frios


Oskar e Max, dois meninos alemães sentavam lado ao lado na escola pintando uma pintura sobre o tema “mata em chamas”. Apesar do tema quente Max reclamou: “Meus pés estão com muito frios, um saco!“

Oskar disse: “Antes tive também pés frios. Não dá para estranhar, porque as janelas estão abertas nos dois lados.“

“E agora não tem mais pés frios?“

“Não.“

“Como conseguiu? Mexeu com eles?”

“Não, não dá. Por acaso posso fazer um barulho pisando? É assim que me concentro nos pés e desejo, que o sangue corra mais rápido para os pés aquecendo-os. E se não basta, oro. Meu pai me ensinou o jeitinho.“

“Seu pai? Orar? Mas seu pai é tão bobo assim? Vocês acreditam em Deus?“

“Meu pai é crente.”

“E você se deixa cativar por tais bobagens?“

“Não sei, se meu pai tem razão, mas a vantagem é que não sofro mais de pés frios.“

“Está acreditando nessa doideira?“

“Como disse, não sei, se existe um deus, mas sei, que posso aquecer meus pés assim.“

“Que maluco! É mera fantasia! É impossível aquecer seus pés assim, já que Deus não existe.“

“E como sabe-o com tanta certeza?”

“Xi, todos o sabem.“

“Bom, se acha mesmo... só posso te garantir, que se vive muito melhor com os pés quentes, mesmo se fosse só resultado de fantasia, como você supôs.”

“Está se enganando a si mesmo.“

“Que tal você tentar o mesmo. Talvez funcione com você também!“

“Pode deixar. Com certeza não vou nisso. Melhor ficar com pés frios do que fazer uma bobagem dessas.“

 

Pois é, Max prefere continuar com pés frios do que ter uma experiência com Deus. O medo de descobrir, que Deus existe, o que teria consequências graves para sua vida, é maior do que o medo de pés gelados. Ainda que esse caso teria explicação fácil, porque mesmo se Deus não existisse os pés começariam a aquecer um pouco pelo efeito psicológico, se a pessoa pensa no aquecer. Nossos pensamentos, ao que parece, podem influenciar o correr do sangue, se nos concentramos bem e são treinados nisso.

O mesmo vale para muitas situações na vida. Vamos supor, que Deus não existe e um cientista conseguiria prová-lo. Aí poderia dizer a si mesmo: “Finalmente sei a verdade. Mas não vou publicar a pesquisa, porque se todas as igrejas fecham, o que seria com todos os hospitais e o trabalho social, ético e cultural das igrejas? Bilhões de pessoas cairiam em um buraco ético como quando acabou o comunismo, e iriam cultivar um egoísmo desinibido, mesmo se tivessem que lançar mão de meios criminosos. Eu mesmo vou orar a Deus. Agora que sei que Deus não existe, não corro mais risco que aconteça algo sobrenatural, mas orando estimulo as energias psicológicas em mim, o que me ajudará.”

O cientista saberia, que Deus não existiria, mas usaria a energia positiva da oração para si e ensina-a também aos seus filhos, para que fiquem mais tranquilos em situações perigosas e podem combater, entre muitas outras coisas, também seus pés frios.

Além disso, teria a consciência de que um país sem religião ficará fraco e sem ética, a não ser, que a religião seria substituída por uma ideologia, que implantaria uma nova ética ao povo, o que foi tentado pelos comunistas, fascistas e nazistas. Regiões sem religião nem ideologia substituinte ficam à toa e com o tempo cada um faz o que quiser. Na Alemanha existem regiões sem religião. Geralmente ficam no leste, onde antigamente o comunismo combatia as igrejas, e depois do fim do comunismo as pessoas não voltavam às igrejas. Se viajar nessas regiões vai se surpreender com alguns fatos. Claro, não vai chegar a saber, se as pessoas são sinceras, pagam seus impostos, comportam-se em casa e a respeito de seus vizinhos, mas algumas coisas qualquer um pode observar: No trânsito as pessoas são mais grossas e egoístas e não respeitam as regras e leis, a não ser, que avistem um policial ou um radar. Eles ultrapassam em lugares impossíveis e mostram um comportamento que lembra ao de muitos motoristas no terceiro mundo, onde os motoristas muitas vezes são ignorantes, mal ensinados e as igrejas, na maioria, evitam a abordagem de questões do dia a dia como o comportamento no trânsito para não desagradar aos membros.

A segunda coisa, que cai logo na vista, é que evidentemente muitas pessoas jogam seu lixo pela janela do carro ou largam-no na natureza. Às rodovias estão circundados por milhares de peças de lixo como garrafas e caixinhas e sacolinhas vazias de doces e outras comidas, lembrando também assim a situação em muitos países do terceiro mundo.

Um desses lugares é a ilha Rúgia (Rügen), a maior ilha da Alemanha. Poderia ser um paraíso de natureza com suas praias, falésias e matas de faias, mas o lixo em qualquer lugar assusta. Já que a Alemanha antigamente era um país cristão com uma ética bem ensinada, não tem o costume de um prefeito contratar garis para recolher o lixo, e por isso até hoje ninguém recolhe o lixo e ele se acumula nas estradas, trilhos e outros lugares.

Nas regiões, que tem maioria cristã, também não existem garis para catar lixo. Se ocasionalmente um cidadão perde sem querer ou por desvio de comportamento algo que vira lixo, um cidadão bom vai vê-lo e catar o lixo, fazendo uma boa obra para a sociedade.

Por essas razões até um ateísta deveria ter um interesse, que as igrejas sejam fortes, se pensasse no melhor para a sociedade. Um homem, que teve essa responsabilidade por ser “o responsável” pelo povo foi o rei prussiano Frederico II. Pessoalmente sem fé fez questão, que as igrejas na Prússia sejam fortalecidas para manter a ética em pé e a Prússia se tornar um país forte.

Infelizmente quase não tem outro ateu que age assim. Muito menos tem ateus, que oram e ensinam suas crianças a orar para beneficiar-se das vantagens, mesmo que seriam, segundo eles, meramente psicológicas. Pois todos eles têm no fundo medo de que Deus poderia existir e se manifestar e mostrar ao ateu, e é justamente o que ele não quer. Assim mostra, porém, que não tem certeza, que Deus não existe. Outras coisas estranhas ele tentaria sem medo. Por exemplo, se alguém dissesse a um ateu: “Você não vai acreditar, mas na cozinha pode dizer simplesmente: Alexa, me dá 100 R$, e logo aparece uma cédula de 100 R$ na mesa.”

O ateu iria contestar a história, mas se o outro insistisse, o ateu iria na cozinha e diria a frase. Não teria nada a perder. Se a cédula não aparecesse, provaria sua opinião, e se a cédula realmente aparecesse, melhor ainda: tornar-se-ia rico. Mas se contamos a um ateu de uma experiência com Deus, ele de jeito nenhum tentaria o mesmo, porque correria risco de precisar mudar não somente a opinião, mas também a vida.

 

 

 

Se um carro não funciona ou se não conseguimos mexer com ele, não adianta dizer que o carro não existe.



Ciências como a biólogos ou a física certamente ainda hoje incluem um ou outro erro. Será que, portanto, deveríamos acabar com as ciências, assim como alguns querem acabar com a teologia?

 

 

O aquário

Pudenora e Alfonso eram dois peixinhos em um aquário grande de uma casa bonita e rica. Mas não sabiam nada dessa casa, nem conheciam a palavra aquário, porque nasceram no aquário e jamais saíam dele. Por isso acreditaram ser o aquário o mundo inteiro.

Quando se aproximavam do vidro só conseguiam lobrigar contornos frouxos, porque seus olhos são adaptados à água e não prestam para enxergar para fora. Por isso não faziam ideia de que se tratava. Tinha uns peixes acreditando que teria outro mundo atras do vidro, mas a maioria achava que os contornos e cores frouxos atrás do vidro seriam reflexões e outros efeitos no vidro, assim como muitos seres humanos (sobretudo antigamente) pensavam, que as estrelas seriam luzes coladas no céu para divertir os humanos.

Alfonso foi um peixe bastante inteligente, e quando certa manhã topou com uma pedra nova colocada no aquário, confiou a sua amiga Pudenora uma teoria audaciosa: “Jamais vi essa pedra antes. Será possível que foi colocada por alguém na noite?“

Pudenora, acostumada com as idéias estrambóticas de Alfonso, sorriu: “Puxa, Alfonso, que ideia. Todos sabemos que pedras surgem, quando areia é comprimida com muita pressão e calor. Acontece na natureza ocasionalmente.”

“É claro que sei disso, mas a pedra apareceu justamente no lugar mais adequado, onde ela fica muito bonita. Não pode ser por acaso.”

“Coincidência e acaso podem produzir as coisas mais incríveis. Recentemente achei um floco de comida para peixes muito gostoso, e quando o mordei, quebrou no meio e uma metade desceu e caiu justamente na boca de minha irmã, que estava dormindo. Ela acordou e agradeceu a mim achando que foi um mimo de mim para ela, mas, na verdade, aconteceu só por acaso, por incrível coincidência ou sorte.”

“Pois é, Pudenora, já existem coincidências estranhas. Mas não tudo é coincidência. Veja o surgimento desses flocos gostosos. Os peixes mais velhos dizem, que eles surgem, porque tem algas na superfície da água, e elas evidentemente tem frutos assim. Outros dizem, que os frutos viram flocos sob influência de luz e o ar na superfície. Mas temos às vezes mais, às vezes menos algas, mas a quantidade de flocos é sempre a mesma. E é justamente a quantidade necessária para alimentar todos nós peixes. Como se um ser inteligente estivesse no controle de tudo.“

“E quem de nós deveria ser tão inteligente e faz tudo acontecer? O velho Kuniberto?”

“Certamente ninguém de nós. Talvez um ser, que ninguém imagina. Sem nadadeiras nem brânquias.”

“E como sobreviveria sem elas? E por que jamais ninguém viu tal ente?”

“Bom, talvez mora no mundo atrás do vidro.”

“Será que está acreditando no mundo atrás do vidro?”

“Bom, não tenho certeza. Mas não tem só o fenômeno com os flocos. Também o surgimento súbito de pedras e plantas parece como seguindo a um plano. Não parece que eles nascem em lugares por acaso, sem ordem. Pelo contrário, todo o nosso mundo parece bem planejado. Já refleti sobre o mesmo há muito tempo e queria muito saber, o que tem atrás do vidro. Às vezes fiquei por horas olhando pelo vidro tentando vislumbrar para além. E às vezes observei um movimento como se alguém estivesse lá.

Não sei, mas acho que se a gente avalia tudo sem preconceitos, as mudanças no aquário, que sempre parecem seguir um plano superior, como se alguém arranjasse tudo assim, que funcione, possibilite nossa existência e seja bonito, é muito fácil chegar à conclusão que lá fora deve existir alguém que planeja tudo e que de vez em quando interfere em nosso mundo.”

“Também não sei, Alfonso, mas acho que se a gente avalia sem preconceitos suas ideias malucas, é muito fácil chegar à conclusão que você é um doente mental.”

 


 

 

O ornitorrinco e o ateu

Carlo: “Quem é mamífero, mas tem um bico?”

Filomena, com raiva: “Vou bater em você!”

Carlo, rindo: “Não estou falando de você, apesar de ter falado antes para você fechar o bico. Mas existe realmente um mamífero com bico. E bota ovos!”

Filomena: “Entendi. E minha avó tem um puteiro na Austrália com 400 funcionárias.”

“Não está acreditando, né?”

„Será que um dia chegará ao ponto de querer que acredito que o inverno é mais quente do que o verão?”

“Peraí, pode crer, li sobre tal animal. Chama-se ornitorrinco.”

“Inventa outra. Que tal um lobisomem ou um dragão?”

“Existem até dragões.”

“Sei. São soldados de cavalaria.”

“É, por exemplo antigamente os dragões reais de Minas Gerais. Mas estou falando de animais. Tem um dragão dourado, um dragão azul...”

“Tá confundindo com baleia azul não, rapaz?”

“De jeito nenhum, o dragão azul é muito pequeno e vive bem fundo no mar.”

“Então seu ornidorrindo também deve ser minúsculo e esconde-se no fundo do oceano que ninguém nunca o viu.”

“Pelo contrário, é bem visível. Existem até fotos.”

“Hoje em dia, até programa de celular consegue falsificar fotos.”

“Escuta, o ornitorrinco vive na água, tem um bico como um pato, mas maior, um órgão eletrossensorial para se orientar na escuridão e nas águas turvas, defende-se com um esporão venenoso, bota ovos e amamenta os filhotes com leite sem ter mamas.”

“Amamentar sem mamas? Mas qualquer um consegue.”

“Como assim?”

“Com mamadeira, seu bobo.”

“Aqui está escrito: o ornitorrinco é parcialmente mamífero, parcialmente ave e parcialmente réptil.”

Filomena, zombando: “Entendi. E uma sereia é meio mulher, meio peixe. Vi também já uma pintura de animais que são pela metade homem, pela metade cavalo. O nome deles é xenosauro, se lembrar bem.“

„Não, o xenosaurus é um tipo de lagarto... puxa, um animal com X, tenho que me lembrar quando jogar Adedonha!”

“Quer dizer, que esses homens-cavalos existem de verdade?”

“Não o xenosaurus tem aparência bem normal.”

“Puxa, se você acha que um lagarto tem aparência bem normal, não dá prá estranhar que acredita também em mamíferos botando ovos e amamentando filhotes com mamadeira.”


“Eles não usam mamadeiras, o leite pinga pelos poros na pele e os bebezinhos lambem os pelos da mãe. Mas o nome certo de seus homens-cavalos é centauro, só que eles jamais existiam.”

“Como pode ter certeza disso?”

“É verdade, não podemos ter certeza absoluta, mas jamais foram achados fósseis ou esqueletos, por isso podemos supor que...”

“Supor e saber não é o mesmo.”

“Isso mesmo. Por isso também um ateu não pode dizer, que Deus não existe, só porque ainda não conseguiu encontrá-lo.”

“Xiii, agora está vindo com Deus ainda por cima! Se não saber outro argumento vem com Deus, né? Assim como ontem na discussão sobre o suicídio. O fato de você agora de novo balbuciar de Deus prova que não tens argumentos certos, e disso podemos concluir que também a história com o omnidorindo só saiu de sua fantasia.”

“Puxa, o que Deus tem a ver com o ornitorrinco?”

“Isso queria saber eu! Não foi você quem começou a falar de Deus e esse omnidolin... – esse animal-ônibus?”

“Falei, mas em momentos diferentes. Deus foi só um exemplo para demonstrar que é impossível provar a inexistência de algo ou alguém. Só poder-se-ia dizer que parece, que algo não existe, que seria provável, que não existe. Por exemplo, suponho que não tem elefantes livres no Brasil. Não é impossível, que um elefante que fugiu de um zoológico ou de um circo, conseguiu meter se na mata vivendo lá até hoje. Mas elefantes são bem maiores do que dragões azuis, e certamente alguém já teria descoberto a existência de um elefante silvestre no Brasil.”

“E aí? Pode até ser que alguém vi um elefante na mata. Mas nem todos querem ficar na berlinda tirando fotos e postando-as ou vendendo-as a jornais. Quem sabe, alguém viu um elefante e pensou: Vamos deixá-lo em paz, para ele poder viver tranquilo na mata.”

“Justamente. Agora vou com você. Temos a mesma opinião.”

Filomena, meio incrédula, meio aborrecida: “Como assim? Não pode ser.”

“Pode sim, porque eu quis dizer justamente o mesmo como você: Embora que seja improvável, não podemos descartar a possibilidade de um elefante vagar por uma mata brasileira. Não tem como provar a não-existência. Só podemos provar a existência, por exemplo com uma foto. E do ornitorrinco existem fotos.”

“Já falei: montagem de fotos é muito fácil. Falsificar um vídeo já fica mais difícil. Mas quem tiver programas profissionais... hoje em dia tem até vídeos com centauros e dragões.”

“Mas, veja só, Filomena, tenho fontes bem sérias. Eles até fornecem detalhes: Agora uma rede internacional de cientistas decifrou o código genético do animal descomunal. Descobriram que se trata de uma mescla die classes animais diferentes que se acham no genoma até hoje.”

“Talvez um cientista chinês o tenha criado por manipulação de genes.”

“Não, o animal existe já há muito tempo.”

“E como vai saber disso? Mal vive uns quarenta anos!”

“Puxa, esse ornitorrinco já está em todos os livros de biologia faz cem anos, no mínimo.“

“Aff, no meu livro de biologia na escola jamais vi um troço desses. Que bobagem disparatada! Qualquer um que prestou atenção nas aulas de biologia sabe, como surgiram os animais. Tem o darwinismo e outros ismos, também existe aquela árvore do reino animal, onde se vê um ramo representando os mamíferos. Ele vai para cima e subdivide-se em ramos menores simbolizando as ordens, famílias e espécies. E as espécies mais altos são o chimpanzé, o bobo, o orangotango, o gorila e os humanos. Não é possível cruzar os ramos, a não ser de vizinhos muito achegados como o cavalo e o asno. Mas cruzar ramos afastados como um réptil ou uma ave com um mamífero é completamente fora do possível, só existe em sua fantasia perturbada.”

“Não precisei da minha fantasia, é simplesmente informar-se em livros ou na internet.”

“Aa, mas se escreve qualquer coisa. O papel é mais paciente do que as pessoas. E onde viveria tal besta?”

“Na Austrália.“

“Imaginei. E Hitler vive no outro lado da lua. Sabe muito bem que a Austrália fica longe demais para poder verificar a existência desse ônibus com bico de pato e mamadeira.”

“Será que pelo menos já chegou a ler um livro de biologia por completo incluindo o capítulo sobre o ornitorrinco?”

“Não, não preciso. Também não preciso ler um livro científico para saber que não existem elefantes voantes. Tais coisas podemos saber simplesmente aproveitando-nos da lógica e da nossa inteligência. Deve ser claro, que coisas impossíveis não podem existir e por conseguinte não existem.”

“A sua lógica! E por que, na sua opinião, é que todos os cientistas falam, que o ornitorrinco existe?”

“Sei lá! Por que os teólogos falam, que Deus existe? Certamente tiram de alguma maneira uma vantagem dessas mentirinhas. Papel é paciente, como já falei antes.“

“Filomena, será que já ouviu falar que tem pessoas que viajam para a Austrália como turistas ou em negócios, e ninguém jamais escreveu algo no sentido de que o ornitorrinco não existe, mas seria uma grande marmelada para enganar a gente.”

“Talvez sejam falsificados. De pelúcia e com bico de plástico ou de pato costurado ou colado no rosto. Uma brincadeira para divertir e enganar turistas como as tartarugas gigantescas de concreto na praia de Sergipe.”

“Pois é, se alguém tivesse visto os animais e reparado algumas coisas irregulares poderia escrever um artigo ou livro lançando a teoria que os ornitorrincos seriam falsificados. Neste caso tomaria a opinião a sério. Mas é um absurdo se alguém como você nega a existência dos ornitorrincos sem saber nada, só repetindo birrentamente que eles não podem existir.”

„Absurdo? Xiii, absurdo é você, Carlo, com suas teorias de cruzamentos mesclando répteis, aves e mamíferos. Eu pelo menos sei ainda contar um mais um e pensar coisa com coisa.”

“Pois é, não quer dar uma olhada no livro, viajar para Austrália também não parece viável, mas está inventando teorias.“

“Eu? Você estava a inventar teorias. Eu falei justamente o contrário.“

“Bom, se não quer ler um livro ou artigo na internet, vou te convidar para visitarmos um zoológico.”

“Esqueça. Não gostaria de virar objeto de zombaria. O que contaria às minhas amigas se perguntam o que eu queria ver no zoológico? Falar que queria conferir se existem animais meio réptil, meio ave, meio mamífero? Também riria se uma amiga me dissesse que iria ao zoo para verificar se existem elefantes voantes.“

“Bom, neste caso não tem jeito para te mostrar a verdade. Vou deixar o livro na mesa, quem sabe vai olhar depois.”

“Nem pensar. Como já falei, nos livros tem de tudo. Quantos livros não alegam que existe um deus, embora que qualquer um possa ver, que ele não existe.”

“O fato de você não conseguir vê-lo não prova, que ele não existe. Nisso já chegamos à mesma opinião. A inexistência de algo não pode ser provado.”

“Será que cheguei a abaixar meu nível tanto que cheguei a ter a mesma opinião como você?”

“Assim como existem pessoas que já estavam na Austrália e já viram ornitorrincos, existem também pessoas, que fizeram uma experiência pessoal com Deus. E ninguém deles jamais escreveu um livro dizendo que tudo seria só uma falsificação. Livros dessa laia só foram escritos por pessoas sem experiência qualquer com Deus, que apesar disso acham que podem discursar sobre a existência ou inexistência de Deus.”

“E como podem ter experiências próprias com Deus se Deus não existe?”

“Mas outras pessoas justamente relatam tais experiências. Coisas estranhas, milagrosas e sobrenaturais. E ateu nenhum conferiu e descobriu que atrás de uma oração ouvida e atendida por Deus ou atrás de outro fenômeno sobrenatural exista uma falsificação, quem sabe, uma organização secreta ou alguma outra força.”

“As pessoas que alegam que teriam experiências próprias com Deus certamente têm uma ou outra vantagem espalhando tais mentiras. Pastores e padres, por exemplo, eles ganham assim seu salário.”

“Eles, sim, ganham com isso, mas todos os outros não ganham. Até existem ateus, que realmente conferiram os fenômenos sobrenaturais relatados por crentes para descobrir as supostas mentiras ou enganos, e acabou com eles virando crentes.”

“Então foram vira-casacas frouxas, se mudaram tão rápido sua opinião.“

“A gente deve adaptar sua opinião, se chega a saber de novos fatos. Nós também deveríamos mudar a opinião se descobrissem, que existem ou existiram anões ou duendes. É questão de prudência. Do contrário seria obstinação e birra infantil.”

“Mas não falamos de fatos, mas de crença, então algo imaginário, mera fantasia.”

“Bom, neste caso nem precisa viajar até a Austrália para conferir a veracidade. Convido-te para fazer o teste se Deus existe. Ore e entregue sua vida a Ele. Diga-lhe que está oferecendo a vida, para Ele a partir de agora dirigir os seus passos. Peça-o para te mostrar o que deverá fazer com sua vida, qual caminho deveria andar. Muitas vezes demora meses, mas finalmente vem a resposta e muitos fazem experiências sobrenaturais maravilhosas. E quando receber tal resposta e fazer essas experiências teria todo o direito de verificar, se foi realmente Deus, quem agiu, ou se foi imaginação, alucinação ou fraude.“

“Tá maluco? Pensa que sou idiota assim? Com tais coisas não se brinca, dá azar.“

“Como? Se Deus não existir, não precisará ter medo. Seria um teste inútil e vão, sem efeito nem consequências, assim como se prometesse ao Papai Noel dirigir com mais prudência para ele lhe dar um presente bom no Natal.”

“Não quer dizer que qualquer um que ora desse jeito, receberá uma resposta e lhe acontecem coisas sobrenaturais, quer?“

“Não, realmente não todos. Alguns talvez não orem de um coração sincero ou erram em outra coisa, ou Deus tem as suas razões que nós não conhecemos. É verdade, não todos conseguem o objetivo.”

“Então não é prova nenhuma. Se eu o tentar e não sentir nada, você continuará dizendo que Deus existe e que eu teria feito algo errado.“

“Bom, mas se ocorrer o contrário, aí você ganhou uma nova experiência e mudará sua opinião.

“Mas não tenho vontade de mudar a minha opinião. Faria o teste para mostrar que você está errado.”

“Se quisermos fazer um teste representativo teríamos que reunir mais pessoas. Por exemplo, todas as suas amigas. Vocês vão orar. Claro, precisariam de alguém que guie vocês, porque ao que saiba não tens amigas crentes. Depois de dois ou três anos vocês se reunirão de novo. Um terço ou mais de vocês vai ter feito experiências extraordinárias com Deus e de forma sobrenatural. Aí poderão discutir os relatos e depois pode avaliar, se foi realmente Deus atrás das ocorrências ou outro fenômeno ou, quem sabe, uma falsificação.“

“E você acha que eu seria tão maluca que convidaria minhas amigas para tal sessão? Que vergonha eu passaria! Se eu disser que queria testar, se Deus existe, elas poderiam pensar que eu acho possível que um Deus existe. E toda essa vergonha só por causa de suas alucinações que tenta botar também em minha cabeça. E tudo só porque eu me casei com um maluco!”


A vida extraterrestre e o ateísmo
Você acredita na vida extraterrestre?
Não sei qual é a sua opinião, mas existem quatro grupos de pessoas com quatro opiniões diferentes a respeito. Alguns acreditam de sim como o filósofo Feuerbach, predecessor de Karl Marx e do comunismo, que tentou provar a existência de seres extraterrestres até inteligentes em seu livro “Sobre Filosofia e Cristianismo”. Outros acreditam de não, entre eles alguns religiosos que acham que a religião ensina que existe vida só na terra. Muitos não têm opinião e falam que não sabem. Alguns deles tendem para um ou outro lado, outros nem se interessam pelo assunto. Talvez exista mais um quarto grupo de pesquisadores, que já descobriram vida em lugares fora da terra. Se fosse verdade, eles seriam os únicos que teriam um fundamento para sua opinião, porque eles viram a vida extraterrestre ou pelo menos indícios claros para sua existência.
Os do primeiro grupo, que acreditaram já antes na vida extraterrestre embora que não tiveram provas, podem agora ver as publicações e teriam uma base verdadeira para sua opinião que poderia virar quase certeza. Se as publicações fossem malfeitas e os pesquisadores de origem duvidosa, se poderia desconfiar de fraudes de um pequeno grupo de cientistas, que querem enganar o mundo. Mas se fosse um grupo grande e independente, as pessoas poderiam ter quase certeza de que exista vida extraterrestre. A certeza absoluta, no entanto, possuem, só os que realmente viram as provas com seus próprios olhos.
Os do segundo grupo, porém, jamais poderiam ter certeza de sua opinião. Quem acredita na não existência de algo deveria sempre manter dúvidas para ser disposto a abandonar a sua opinião quando aparecer a coisa em questão. Pode ser que tem seitas o religiões, que exigem que os membros acreditem na não-existência da vida extraterrestre, mas eles deveriam ser dispostos de mudar a opinião quando um extraterrestre fosse achado. Assim também os biólogos, que acreditam que os dinossauros sejam extintas, deveriam mudar da opinião se em um lugar esquecido fossem encontrados dinossauros. Se tais pessoas não mudassem frente aos fatos da ideia, não podem reclamar por si uma base cientifica e séria. 

Quem acredita na não-existência de algo deve ser sempre disposto de abandonar sua opinião e jamais pode ter certeza.

O elefante, os ratinhos e o ateu

“Cristina, imagine, meu marido disse ontem, que elefantes teriam medo de ratinhos pequenos. Ultimamente ele começa a contar coisas incongruentes a dar medo. Será que tem algo com a cabeça?”

“Pois é, Paula, acho que também ouvi uma coisa dessas, mas fui ainda criancinha. Acho que foi minha tia, que contou o mesmo. Os elefantes levariam um susto de animais como ratinhos e camundongos.”

“Veja, Cristina, é um absurdo. Elefantes são os animais mais fortes do mundo. Nem tem medo de leões sequer. E um leão devora um ratinho como uma pequena sobremesa. Por que então um elefante poderoso teria medo de um ratinho?”

“Não sei. Realmente parece fora da lógica, mas não tudo, que parece ilógico, é sempre mentira. Para saber a verdade seria necessário consultar alguém, que conhece o comportamento de elefantes; o ideal seria fazer um teste. Antes só dá pra dizer que o consideramos improvável ou que seria fora da imaginação, mas certeza poderíamos ter apenas após um teste.”

“É mesmo, talvez só um teste convenceria meu marido. Infelizmente seria muito difícil para conseguir. E ainda não é a única bobagem que meu marido está concebendo. Por exemplo, diz que daqui a cem anos não haveria mais pessoas loiras por causa da miscigenação, e daqui a cinquenta anos mais pessoas iriam assistir a jogos eletrônicos do que a jogos de futebol.”

“Bom, qualquer um pode fazer prognósticos assim, mas é mera especulação, assim como dizer que o Brasil seria o próximo campeão mundial de futebol. Ninguém pode sabê-lo. Só o futuro revelará, quem teve razão.”

“Mas algumas coisas nunca acontecerão. Veja, meu marido diz também, que chegou a virar crente. Acha que Deus existe mesmo. Mas acho que o dia a dia e o estado lamentável do mundo mostram, que não tem um Deus no controle. Os maus triunfam, represas quebram, doenças arrasam países inteiras e por aí vai.”

“Mas também nunca foi prometido na Bíblia, que Deus iria impedir todos esses males, ao que saiba. Se construir uma barraca de camping de um jeito errado, desmoronará. Deus não vai te ajudar com um milagre. E se construir uma casa de um jeito errado, cairá também, e se você estiver por dentro, talvez esteja morta. Se eu fosse Deus, impediria tais catástrofes... bom, pensando melhor, talvez melhor não mexer nisso, porque se fazer milagres toda hora, as pessoas ficariam sem cuidado, porque saberiam que Deus os ajudaria sempre com milagres. Mas não conheço as razões de Deus. Evidentemente ajuda só em casos singulares. Não conhecemos as razões, por que Deus age ou não age, só consta que age em alguns casos; por exemplo, se Deus avisa a alguém para sair depressa de uma casa, e logo depois a casa desmorona. Por que algumas pessoas recebem tais avisos e ajuda em certos casos e outros morrem, não se sabe. Talvez são pessoas com as quais Deus ainda tem um plano especial, mas evidentemente morrem também em acidentes, guerras e atrocidades pessoas crentes e boas.”

“Está falando o tempo todo como se Deus existisse. Mas não há deuses no mundo.”

“Bom, para ser sincera; nunca tive interesse pelas questões religiosas, mas realmente só posso dizer que não sei, se Deus existe e que também não me interessei, se ele existir, porque quero resolver meus problemas de minha maneira e viver assim, como eu gosto.”

“Como? Está dizendo que não interessa? Mas se tivesse um Deus, a gente teria que viver bem diferente. Aí o que importa agora, talvez não seja mais importante; em lugar disso teria outras coisas importantes e valores diferentes. Mas como já disse, estou convicta de que Deus não existe.”

“Na verdade, é também assim como com os elefantes e ratinhos. Para saber a verdade teríamos que fazer o teste. Antes nem podemos saber uma nem outra coisa.”

“E como se pode testar se existe um Deus? Orar e pedir por um carro novo e olhar noutro dia, se surgiu um carro novo na garagem?“

“Pois é, se fosse tão simples! Testes dessa laia poderia talvez fazer em tempos de miséria e calamidade. Por exemplo, se você vive em uma região, onde todos passam fome por colheitas estragadas, aí poderia reunir muitos amigos e orar, pedindo por orientação e ajuda. Depois deveríamos conferir, se nas vidas de algumas pessoas aconteça algo. E em seguida teríamos que verificar, se não teria explicações alternativas. Às vezes uma pessoa recebe de repente uma ajuda por mera coincidência.”

“Mas não temos epidemia de fome aqui. Basta um teste simples. Não precisa ser logo um carro novo. Certa vez orei por ajuda antes de um teste de matemática. Não fui preparada e contei com uma nota baixa como 3 ou 4, ao máximo, mas precisava de 6 pontos, no mínimo, porque os dois testes antes foram péssimos. Aí orei com toda a sinceridade e prometi a Deus, que creria nele, se ele me ajudasse a ganhar seis ou mais pontos. Mas, pensa, tirei só um ponto. Viu, não preciso de outro teste.”

“Não, teste assim não prova a existência ou inexistência de Deus, prova só, que você estava toda despreparada e também não mereceria 6 pontos. Deus não liga a tais conluios. Se eu fosse Deus, também não atenderia a pedidos dessa laia.”

“Mas isso não é muita gentileza de sua parte...“

“Se realmente quiser testar, se Deus existe, a gente deveria se orientar nos cientistas, que testam, se alimentação mais rica em vitaminas implica melhor desempenho no dia a dia, leva a mais inteligência e consequentemente a melhores notas na escola. Seria um teste demorado de vários anos. Precisaríamos de pelo menos cinquenta pessoas sem experiência com Deus. Teriam que orar a Deus cheios de fervor e sinceridade dizendo que queriam mudar a vida, conhecer a Deus e viver sob sua orientação, entregando-lhe a vida, como os crentes dizem. Significa que eles querem, que desde então Deus tome as decisões e os guie na sua maneira, e eles seguiriam a sua orientação. Depois de dez anos se vai coletar os relatos e avaliá-los. Muitos dirão que não teriam sentido diferença nenhuma, nada de incomum ou sobrenatural. Isso, porém, não prova a inexistência de Deus, porque talvez orassem sem sinceridade ou Deus desconfia deles por outras razões. Alguns contarão que sentiram algo e alguns relatarão milagres e outras ocorrências sobrenaturais. Quem sabe, alguém resolveu mudar a vida radicalmente para ajudar a crianças pobres. Aí, do nada, recebeu muito dinheiro e podia ajudar a muitas crianças fundando uma ONG. Tais casos a gente teria que avaliar e examinar. Para alguns casos talvez bastasse mera coincidência, não provaria que Deus seria atrás dos acontecimentos felizes. Mas quando avaliar tudo, veríamos se nas vidas dos participantes do teste aconteciam mais coisas milagrosas desse jeito do que se esperava em relação à média na vida de outras pessoas.”

“Pois é, infelizmente não somos cientistas. Um teste assim realmente seria interessante, gostaria de pesquisar dessa maneira.”

“Pensando bem, nem precisaria ser cientista. Qualquer um poderia testá-lo. Nós duas poderíamos fazê-lo, quem sabe, ajuntando ainda uns amigos, e depois de alguns anos veríamos os resultados relatando as experiências.”

“Tá doida? Aí eu teria que orar sinceramente a Deus. Mas se ele não existe, seria muito absurdo. Não se brinca com tais coisas, dá azar!”

“Como assim? Se Deus não existe, também não pode dar azar, poderíamos brincar como quisermos, não teria tabus religiosos. Seria a mesma coisa alguém orar ao Papai Noel pedindo por um presente. Não funciona, mas também não implica desvantagens ou azar.”

“É, mas se Deus existir por acaso, poderia acontecer que se faz uma experiência religiosa, e aí a gente teria que mudar a vida toda. E não quero mudar a minha vida.”

“Nisso justamente reside o problema.”

 

 

O teste

“Não acredito em Deus. Deus não existe.“

“Antes de espalhar boatos: Já fez pelo menos o teste?”

“Teste? Qual teste?“

“Veja, antes de difundir uma coisa, por exemplo, alegando que certo medicamento não faria efeito algum, a gente deveria ter testado o medicamento, não é?“

“Claro. Mas um medicamento podemos ingerir e esperar, se faz efeito. Mas como se pode testar, se Deus existe?”

“Imagine alguém dizer que teria descoberto uma frase mágica antiga, que realmente funcionaria. Seria possível transformar coisas. Seria necessário crer no efeito e falar cheio de convicção: Eduja ronhes, eduja ronhes, transformo esta pedra em uma moeda de ouro (ou este pedaço de pedra em um celular caro.) Alguns amigos já testaram a mágica, e três realmente conseguiram êxito. Geralmente demora até a transferência acontecer, às vezes meses ou anos. Por isso não deve jogar a pedra para fora, se não ocorrer nada, mas deve guardá-la, talvez depois de um tempo vire ouro.

A pessoa, que ouviu essas palavras não acreditou na história nem depois de os três amigos confirmarem o milagre, mas no fundo sentiu cócegas irresistíveis para testar a suposta mágica. Gostaria até de transformar a si mesmo em um super-herói, mas teve medo, que funcionaria e que talvez não seria tão bom como se imagina. Talvez seus amigos não combinariam mais com ele ou a transformação implicaria outras coisas desagradáveis. Por isso decidiu-se por uma transformação mais simples, pegou uma caneta e disse cheio de fervor: Eduja ronhes, eduja ronhes, te transformo no melhor celular no mercado.”

Depois trancou a caneta em uma gaveta para ele não se perder. Não acreditou na mágica, mas pela dúvida abriu de vez em quando a gaveta para olhar, se já aconteceu a mudança.

Viu, e assim é também com Deus. Se orar cheio de fervor e sinceramente: Senhor, quero ser teu. Vem, faça parte da minha vida, transforme-me segundo o teu ideal, para eu virar uma pessoa boa e digna. Quero servir-te com minha vida e meus dons. Ajuda-me e mostra-me, onde e como posso trabalhar da melhor forma para ti. Se orar realmente sincero e sério, Deus vai te transformar, mudar os rumos de sua vida e você vai chegar a conhecê-lo.”

“Se fosse simples assim, por que não é que todos fazem tal teste com Deus?”

“Pois é. Pergunte a si mesmo. As pessoas certamente orariam sem medo: Senhor, se você existir, transforma essa caneta em um celular. Mas não têm coragem para oferecer a si mesmos para que Deus entrar nas suas vidas e transformar as pessoas e suas maneiras de viver.”

“Mas tal atitude seria completamente fora da lógica! Se Deus não existir, não precisariam ter medo de algo. Orariam, mas nada aconteceria. E se Deus existir e algo acontecer com as pessoas, elas pelo menos saberiam, que teriam que curvar-se e mudar as suas vidas.“

“Isso mesmo. Mas as pessoas tem medo justamente de mudanças, assim como o homem que tinha receio de transformar-se em um super-herói. Não querem parar com a vida velha, com suas atitudes. Quase todos têm seus vícios. Por exemplo, se alguém gasta todo o tempo com jogos de computador ou olhando pornôs ou se ganha dinheiro de modo ilegal ou está fornicando ou cultivando outro vício, não quer que Deus apareça e lhe tire esse prazer dando-lhe uma tarefa mais agradável e útil para os próximos, mesmo se muitos na retrospectiva reparam, que a vida nova traz uma felicidade muito mais profunda do que os vícios. E justamente por essa razão também você se recusa a testar a Deus, ainda que ele mesmo, na Bíblia, incentiva as pessoas para o testar.”


Você acredita na existência de Deus?

Não sei qual é a sua opinião, mas existem quatro grupos de pessoas com quatro opiniões diferentes a respeito. Alguns acreditam de sim como todos os crentes de religiões teistas. Outros acreditam de não como o filósofo Feuerbach, que tenta em seu livro “Sobre Filosofia e Cristianismo” provar que Deus não existe. Muitos não têm opinião e falam que não sabem. Alguns deles tendem para um ou outro lado, outros nem se interessam pelo assunto.
Existe mais um quarto grupo de pessoas privilegiadas, que já descobriram que Deus existe pela própria existência. Já tiveram um encontro com Deus o foram beneficiados por um milagre em uma situação difícil de sua vida. Alguns receberam uma ajuda de Deus de uma forma escondida e não sabem nem com certeza, se foi o dedo de Deus ou simplesmente boa sorte e coincidência. Outros, porém, receberam avisos e milagres de uma forma que exclui a coincidência. Pelo ângulo científico eles são os únicos que teriam um fundamento para sua opinião, porque eles presenciaram o agir de Deus.
Os do primeiro grupo, que acreditaram já antes na vida extraterrestre embora que não tiveram provas, podem agora ver as publicações e teriam uma base verdadeira para sua opinião que poderia virar quase certeza. Se as publicações fossem malfeitas e os pesquisadores de origem duvidosa, se poderia desconfiar de fraudes de um pequeno grupo de pessoas, que querem enganar o mundo. Mas se é um grupo grande e independente, as pessoas podem confiar no testemunho deles e ter (quase) certeza de que exista um Deus. A certeza absoluta, no entanto, possuem só os que realmente viram as provas com seus próprios olhos.
Os do segundo grupo, porém, jamais poderiam ter certeza de sua opinião. Quem acredita na não existência de algo deveria sempre manter dúvidas para ser disposto a abandonar a sua opinião quando aparecer a coisa em questão. Pode ser que tem pessoas fanáticas ou sectárias que defendem com convicção a não-existência de Deus, mas eles deveriam ser dispostos de mudar a opinião. Quem acredita na não-existência de algo deve ser sempre disposto de abandonar sua opinião e jamais pode ter certeza.
Por isso o ateísmo nunca tem base em fatos, mas somente em especulações de pessoas que justamente não sabem nada sobre Deus porque nunca fizeram uma experiência com Deus.

Posfácio:

Essa última frase é verdade? Não existam talvez ateus, que já fizeram uma experiência com Deus e descobriram depois, que não foi um deus, mas outra coisa mais natural, que ajudou a eles?

Bom, vamos pensar em um exemplo. Durante guerras como a Segunda Guerra Mundial muitas pessoas em situações extremas foram salvos por Deus ou receberam orientações. Por exemplo, pessoas em cidades em chamas fugindo pelas ruas que se viram de repente circundadas por chamas de todos os lados sentiam uma força estranha e sem saber porque entraram em uma casa ou porão e acharam milagrosamente um caminho escondido e escaparam a morte. Centenas viravam crentes, ou se já eram crentes, se sentiam confirmados em sua fé. Mas quem sabe poderia ter um entre eles que descobre com o tempo, que não foi Deus quem o salvou. Quem sabe ele descobriu semelhante ao filósofo Feuerbach que era o próprio espírito humano da pessoa que produzia conhecimentos e forças sobrenaturais. Ele talvez descobrisse que em certas situações o ser humano produz certo hormônio, e ele faz que a pessoa tenha superpoderes e assim ela sabe sempre qual é o caminho certo para escapar do perigo.

Queria muito que essa pessoa, se existisse, publicasse sua experiência, porque então os cientistas poderiam produzir um remédio que incentivaria a produção do tal hormônio. A gente poderia comprar o remédio e ter sempre uma pílula consigo. Em momentos de perigos a gente tomaria simplesmente a pílula e ficaria assim com superpoderes e poderia se salvar a si mesmo.
 



Uma das maiores provas da existência de Deus é a existência do ateísmo
Se Deus não existisse, não existiria um movimento mundial para combatê-lo. Vejam só:

Não existe um movimento deles que não acreditam no Papai Noel,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam na reencarnação,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam em bruxas,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam em buracos negros,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam em raios globulares,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam na sinceridade de políticos,
não existe um movimentos daqueles que não acreditam nas lendas de Homero.


Mas existe um movimento forte, organizado e sanguinolento daqueles que não acreditam na existência de Deus. Ninguém, ao que se sabe, foi morto porque ele acredita no Papai Noel, ou em buracos negros, mas já mais de 50 milhões de pessoas foram mortas simplesmente porque eles acreditam em Deus.
Será que tudo isso seria necessário, se Deus fosse simplesmente uma coisa inexistente, produto de fantasia de pessoas entusiastas ou doidas? Se um adulto acredita no Papai Noel, nem no comunismo, nem na ditadura de Hitler bateu na prisão. Se alguém defende, que também animais têm uma alma, ninguém se importa.
Mas se alguém descobre, que Deus existe, aí os ateus se comportam como um serviço secreto poderoso, se alguém descobre um segredo deles como, por exemplo, uma arma nova e superpoderosa. Se essa arma não existisse e fosse só a invenção de um escritor ou outro mentiroso, ninguém do serviço secreto perseguiria essa pessoa. Mas justamente se ela descobriu a verdade ela é perseguida e o serviço secreto faz de tudo para convencer o mundo, de que essa arma não existe mas figura uma mera fantasia dessa pessoa.

Analisando esse comportamento humano, um observador neutro pode facilmente descobrir, que Deus deve existir, porque os ateus fazem tanta questão do contrário.





Como transformar um país evangélico (ou cristão em geral) em cinco passos em um inferno

Quando nasci em 1962 na Alemanha, ela era um país cristão, no norte evangélico (principalmente luterano e presbiteriano) e no sul católico. Hoje em dia isso não existe mais, nas regiões rurais a população é indiferente e as igrejas ficam mais e mais vazias, e as cidades maiores são conquistadas pelos muçulmanos.
Existem ou existiam até países quase 100% evangélicos, como, por exemplo, até a poucas décadas Dinamarca, Suécia, Noruega e outros. Nesses países quase não existia crime. Por exemplo:
Para vender um produto os fazendeiros colocaram frutos e verduras na beira de uma estrada, anotaram os preços e voltaram para o seu trabalho. Quem passava, podia levar uma coisa e deixar o dinheiro numa caixa de papelão ou num prato. Se tiver troco, a pessoa sozinha podia trocar o dinheiro também. Já que as escolas foram excelentes, cada cidadão sabia fazer os cálculos de cabeça, e se alguém levava vários itens deixou o dinheiro certo no prato. Na noite ou na outra manhã o fazendeiro vinha buscar o dinheiro e o resto dos produtos.
O sistema de saúde foi de graça, as estradas excelentes, o meio ambiente conservado, ninguém sonegava impostos, ninguém corria muito atrás das riquezas do mundo, por isso não existia corrupção e todos ajudaram a todos. Quando o ditador sanguinolento Hitler conquistou a Dinamarca queria matar também os judeus dinamarqueses, mas não conseguiu, porque os dinamarqueses esconderam a todos. Isso aconteceu em parte também em outros países por iniciativa de alguns homens bons, mas na Dinamarca foi um sucesso tão grande, que o Hitler não conseguiu matar judeu nenhum. Dos operários e pescadores simples até o rei todos ajudaram.
Quase todos gostavam desses paraísos, mas os ateus, o diabo e seus amigos e alguns outros desgostavam da situação, e também algumas pessoas, que moravam lá, não valorizavam, porque eles não sabiam como é viver em um país com criminalidade, que nem se pode passar na rua sem correr perigos, enquanto nos países evangélicos nem existiam muros ou cercas ao redor das casas, e muitos nem possuíam chaves, porque era desnecessário trancar as portas.
Como é possível destruir uma sociedade bonita dessas? A estratégia do diabo segue normalmente a cinco passos que demoram uns cinquenta ou cem anos, mas no fim acabam com tudo que era bom nesse país. Mas no início ele tem que destruir a base e as raízes do cristianismo. Vejam como acontece:

1. Com o liberalismo e mais liberdades as pessoas começaram a questionar as regras e valores. (Nos países evangélicos mencionados o processo começou no fim do século XIX.) No início eram coisas sem importância como: Para que um professor de faculdade, pastor ou juiz tem que usar um roupão diferente e grande (talar)? Para que as crianças têm que se levantar, quando o professor entra? Conseguindo apoio na população nesses casos simples foram sempre mais ousadas e ultrapassaram a linha questionando as cruzes em prédios públicos, o ensino religioso, os direitos das igrejas, a necessidade a formar um casamento entre um só homem e uma mulher, e assim por diante, confundindo as mentes e colocando rachas entre o povo e as igrejas.

2. O feminismo agrediu, entre outros, a família tradicional e disse que o homem não seria mais o chefe da família. Grande parte dos homens não queria brigar e não sabia fazer nada contra a desobediência das mulheres e se retirou, procurando satisfação no trabalho ou  em outros lugares. Mas as mulheres, muitas vezes bajulando a criança e dando com excesso tudo a ela, são muitas vezes submissas à criança e assim é a criança, quem decide na família e assim a criança carece de orientação e liderança. De qualquer forma a criança vive em uma confusão em que ninguém obedece a ninguém e aprende desobediência em vez de obediência.

3. O homossexualismo agrediu as famílias e igrejas e disse que não seria mais necessário um homem namorar uma mulher e vice-versa. Esse grande desafio que Deus pôs para os homens, que um homem tem que viver com uma mulher, embora que as mentes e sentimentos de homem e mulher sejam muito diferentes, para um aprender do outro, foi negado e dito que basta um homem viver com seu amigo e transar com ele, o que é muito mais prático. Ou ele poderia ser pelo menos bissexual, para aproveitar um maior número de possíveis parceiros sexuais.

4. O ateísmo. Os cristãos tentam defender os valores a partir do momento, que certa linha é transpassada. Eles falam, por exemplo, que Deus quer, que um homem tope o desafio de viver com uma mulher. Esse argumento as feministas e homossexuais não conseguem derrotar, por isso precisa-se do ateísmo. Por ele a existência de Deus é negada. Sem Deus tudo é lícito, ninguém pode mais dizer, que Deus quis aquilo ou proibiu aqueloutro. Tudo vira lícito. Muitos têm ainda mesmo sem frequentar mais as igrejas os valores cristãos na cabeça, outros, porém, começam a aproveitar o sistema para enriquecer ao custo dos outros, prejudicar os outros e fazerem outras coisas erradas. Os fazendeiros não podem mais deixar os seus produtos na estrada sem ninguém vigiá-los, senão alguém para e leva toda a caixinha com dinheiro e mais.

5. O islã começa invadir esses países. Imigrantes muçulmanos no início são pacíficos, mas em ruas ou bairros, onde são fortes, começam logo a agredir e ameaçar os outros, a criminalidade com mortos e estupros de moças cristãs aumenta. A maioria tem ainda a educação pacifica cristã na mente e não adere à violência para se defender. De qualquer forma não são mais um grupo homogêneo, mas se trata de cristãos, ateus, nihilistas e outros, e cada um tenta de se salvar de sua maneira, procurando aliança com os muçulmanos ou enfrentando a eles. Alguns começam a pagar com a mesma moeda, mas provocam assim ainda mais violência dos muçulmanos e dão um bom pretexto para eles acabarem como retaliação com os últimos cristãos nos países deles. A confusão e o medo crescem, e o islã vira até uma atração para a população, porque uma moça que vira muçulmana é protegida contra estupros, e um rapaz que vira muçulmano vai ser novamente chefe em sua família e mandar em sua esposa até com muito mais privilégios do que antigamente na época cristã.

Como vai ser exatamente o futuro de tal país, não podemos saber, mas para ter uma ideia podemos ver o que acontece em países, onde os muçulmanos ganham uma maioria. Quando eles viram o maior grupo religioso no país ou em um estado ou em uma cidade já começam a perseguir os outros, mas ainda não têm o apoio do governo central. Um exemplo atual é Nigéria, onde destroem igrejas e matam muitos cristãos, embora que o governo está ainda não nas mãos deles. O Líbano nos anos 70 era assim, os muçulmanos, antes uma minoria, equipararam os cristãos pelo maior número de crianças que as mulheres deles dão à luz e pela proibição de um muçulmano virar cristão ou seguidor de outra religião. E começou a guerra civil até que eles derrotaram os cristãos, expulsaram-nos do governo e tomaram o poder. Se os muçulmanos governam, os cristãos e outras religiões viram minoria suprimida. Oficialmente os muçulmanos não podem matar os cristãos, porque o próprio livro sagrado, o Alcorão, os protege. Só são permitidos sequestros das crianças deles para transformá-los em muçulmanos e estupros para pressionar e intimidar os cristãos ou as mulheres e meninas deles (Alcorão, Aya 3.22). Além disso, os não-muçulmanos têm que pagar mais impostos. Assim dentro de poucas décadas a população cristã diminui. Para matar os outros os muçulmanos precisam de um pretexto para dizer que os cristãos começaram com a guerra, ou precisam que um líder muçulmano reconhecido declare a guerra santa. Mas às vezes é assim que em uma aldeia do Egito os muçulmanos abordam os cristãos e falam que os americanos acabaram matando um muçulmano no Afeganistão, e por isso queriam-se vingar. Sob esse pretexto incendeiam igrejas, matam ou estupram. Claro que isso nenhum ateísta, feminista, homosexual ou liberal exagerado queria, porque assim também eles perdem tudo, mas depois não tem mais como voltar aos tempos passados e todos têm que se submeter.
Essa guerra terrível esta se alastrando pelo mundo, mas no Brasil, que por enquanto não é afetado, os cristãos relaxam, não valorizam a liberdade e muitos já começam a destruir as raízes cristãs.

Países em fase final da exterminação dos cristãos são Síria, Egito, Iraque, Paquistão e muitos outros. Em alguns países como Arábia Saudita eles já são extintos oficialmente.
Um país com equilíbrio entre os cristãos e muçulmanos é Nigéria, onde os muçulmanos suprimem os cristãos em regiões, onde eles têm a maioria, matam milhares e capturam as meninas que são estupradas até virarem muçulmanas. Só se elas se recusam por semanas elas são liberadas, mas como sinal lixam-lhes o mamilo direito na soleira da casa ou mutilam-nas de outra maneira.
Um país entre os dois extremos é o Libano. Nos anos 70 os cristãos perderam a maioria por causa da maior fertilidade dos muçulmanos, e foram derrotados em uma guerra civil. Agora são uma minoria e têm que se adaptar. Depois do fim da guerra sanguinolenta o país se aclamou. Os muçulmanos  lutam também entre si e com Israel e Síria, e por isso não se ouve mais de matanças. Também acharam um sistema para todos tiverem seus deputados no parlamento. Mas a pressão é contínua e o número dos cristãos desaba, e o estupro impunível de meninas cristãs de outros países, que trabalham como empregadas em famílias muçulmanas do Líbano, é considerado como algo normal e natural.
Em quase todas as regiões, onde muçulmanos vivem com outros, os outros são tratados com violência. Alguns grupos como os hindus e os comunistas respondem na mesma moeda. O cristão tenta ser pacífico, mas não todos aguentam ver seus familiares mortos e estuprados sem se defender. Mas cada defesa dá outro motivo para os muçulmanos. Assim como Hitler aproveitou um atentado em que um judeu matou um alemão para matar milhares, os muçulmanos se vingam cruelmente se um deles é ferido ou morto.

Quando o Brasil vai começar a declinar nessa trajetória? Já começamos com os primeiros passos.


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